O Anniversario della Liberazione, celebrado em 25 de abril, é um importantíssimo feriado nacional na Itália que marca a coragem do povo italiano na luta contra a opressão e na libertação do país do regime nazi-fascista no fim da Segunda Guerra Mundial. Este dia é de grande importância histórica e cultural para os italianos, pois simboliza a resistência do povo italiano e a restauração da democracia no país. Aprender italiano é também aprender sobre esses fatos históricos de enorme valor para a cultura italiana.
Dia da Libertação da Itália
Primeiramente, não confunda o dia da Libertação da Itália com o Dia da República (Festa della Repubblica), que acontece em 2 de junho e comemora o referendo institucional italiano de 1946.
Para entender o significado do dia 25 de abril para os italianos, é crucial olhar para o contexto histórico da Itália durante a Segunda Guerra Mundial. O ditador Benito Mussolini governava a Itália desde 1922, e havia estabelecido um regime autoritário que suprimiu a liberdade e os direitos individuais. Em 1943, Mussolini foi deposto e preso após a invasão aliada da Sicília. No entanto, a Itália continuou a ser ocupada pelas forças nazistas alemãs.
A resistência italiana contra o regime fascista e a ocupação alemã cresceu rapidamente em todo o país. Grupos dos chamados partigiani (termo que significa “partidários”), compostos por civis e ex-soldados italianos, organizaram ataques de guerrilha e sabotagem contra as forças de ocupação. Eles desempenharam um papel crucial na desestabilização do regime fascista e na preparação para a libertação da Itália.
O dia 25 de abril de 1945 marca o início da libertação efetiva da Itália. Neste dia, as forças dos partigianos, juntamente com as forças aliadas, lançaram uma série de ataques coordenados em várias cidades italianas, desestabilizando o controle dos alemães e dos fascistas, impondo a rendição, dias antes da chegada das tropas aliadas. A cidade de Milão foi uma das primeiras a ser libertada, seguida por outras importantes cidades italianas.
A libertação da Itália não foi apenas uma vitória militar, mas também um triunfo dos ideais de liberdade, democracia e resistência. Os italianos que se juntaram à resistência, muitas vezes arriscando suas vidas, demonstraram uma determinação inabalável em lutar pela liberdade de seu país.
Após a libertação, a Itália embarcou em um período de reconstrução e reconciliação. O país passou por uma série de reformas políticas e sociais, incluindo a abolição da monarquia e a instituição de uma república democrática.
Desde então, o Anniversario della Liberazione tornou-se uma ocasião de celebração e reflexão em toda a Itália. As pessoas se reúnem para homenagear os heróis da resistência e lembrar os sacrifícios feitos em nome da liberdade. Desfiles, cerimônias e eventos culturais são realizados em todo o país para marcar esta importante data na história italiana.
Por todos esses motivos, neste dia de comemoração e memória, celebramos a coragem e a determinação do povo italiano em sua luta pela liberdade e pelos direitos democráticos do povo italiano. Reconhecemos esse momento crucial na história do país, relembrando-nos da importância de permanecermos vigilantes na defesa dos valores dos direitos humanos.
Aproveite agora para assistir e escutar a uma de nossas aulas com a música Bella Ciao, que foi hino da resistência italiana contra o fascismo de Benito Mussolini e das tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
Veja o Prof. Darius explicando tudo aqui:
E agora assista cantando! Acompanhe a nossa versão de Bella Ciao, que gravamos em um dos fechamentos dos nossos eventos com nossos queridos alunos da Famiglia ITALICA!
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A história linguística e cultural da Itália remonta a tempos antigos, onde uma rica tapeçaria de povos itálicos pré-romanos moldou as bases das tradições que eventualmente evoluíram para a língua italiana que conhecemos hoje. Esses povos, com suas diversas línguas e culturas, desempenharam um papel fundamental na formação da identidade italiana.
Antes do Império Romano
Antes da expansão do Império Romano, a península itálica era habitada por diferentes grupos étnicos, cada um contribuindo de maneira única para o mosaico cultural. Entre esses povos itálicos, destacam-se os Etruscos, os Umbros, os Sabinos, os Samnitas e os Latinos, entre outros.
Os Etruscos, por exemplo, habitavam a região da Etrúria (atual Toscana) e desenvolveram uma civilização avançada com uma escrita própria. Embora a língua etrusca tenha influenciado apenas marginalmente o latim, as interações culturais foram cruciais para a formação da sociedade romana.
Os Latinos, por sua vez, eram um grupo que se destacou, especialmente com a ascensão de Roma. A língua latina, falada pelos romanos, tornou-se a base do latim vulgar, que evoluiu para o italiano. O latim era originalmente uma língua de prestígio usada pelos escribas e pelas classes educadas, mas, ao longo do tempo, foi sendo assimilada pelas populações locais.
As raízes da língua italiana
A diversidade linguística na Itália antiga é evidenciada pela coexistência de vários dialetos e línguas itálicas. Os Umbros, na região central da península, falavam o umbro; os Samnitas, no sul, falavam o osco; e assim por diante. Essas línguas compartilhavam características comuns, mas também exibiam singularidades que contribuíram para a riqueza linguística da região.
Com o tempo, a expansão romana unificou grande parte da península sob um governo central, levando ao domínio do latim como língua franca. Contudo, a penetração do latim não foi uniforme, e muitos dialetos itálicos resistiram à influência romana.
Ao longo dos séculos, especialmente durante a Idade Média, o latim vulgar, falado pelas populações locais, evoluiu para os dialetos românicos, que deram origem às línguas românicas modernas, incluindo o italiano. A consolidação do italiano como uma língua distintiva ocorreu no período renascentista, com figuras como Dante Alighieri, autor da “Divina Comédia”, contribuindo significativamente para a sua padronização.
As raízes da língua italiana estão, assim, profundamente entrelaçadas com as experiências e interações dos povos itálicos pré-romanos. A diversidade cultural e linguística desses grupos é um reflexo da complexidade histórica da península itálica, que contribuiu para a riqueza e a diversidade que caracterizam a Itália e sua língua oficial, o italiano. Essa jornada através do tempo revela não apenas as origens da língua, mas também a resiliência e a riqueza das tradições que moldaram a identidade italiana ao longo dos séculos.
Produzimos lives que abordaram muitos detalhes dessa trajetória da língua italiana. Assistindo, você descobrirá mais sobre esse espetacular caminho das línguas e sobre as heranças milenares que carregamos, literalmente, na ponta da língua, em cada palavra que pronunciamos hoje, seja no italiano ou no português. Destacamos abaixo, buona visione!
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Se você já viajou à Itália ou não. Agora é possível realizar um sonho que você talvez nem imaginasse que poderia ter: viajar no tempo e conhecer a Roma Antiga. Mais precisamente, a Roma do século IV. É porque um arqueólogo teve a ideia de criar uma reconstrução digital 3D. Ela é chamada “Rome Reborn: Flight over Ancient Rome” (Roma Renascida: Sobrevoe a Roma Antiga), e o nome do arqueólogo é Bernard Frischer, da Escola Luddy de Informática, Computação e Engenharia, da Universidade de Indiana (EUA).
Aqui na ITALICA estamos sempre buscando na História as heranças culturais de inestimado valor para a Itália, por isso sempre exploramos, além da língua, a cultura e os fatos históricos. Inevitável, portanto, que o Império Romano esteja tão presente em variados artigos que já publicamos, e que você pode descobrir aqui no portal. Hoje trazemos algo especialmente valioso, que pode servir para complementar seus estudos, atiçando sua imaginação, e até mesmo envolvendo seus planos sobre o que mais gostaria de conhecer pessoalmente nas milhares de localidades de ruínas do Império Romano, hoje acessíveis para a maioria dos turistas!
O projeto do renascimento da Roma Antiga
Foi há 50 anos, em 1974, que a ideia desse projeto surgiu. Naquele tempo, nem seria possível imaginar a realização por meio de uma construção inteiramente digital nos moldes como entendemos hoje, com o uso da computação avançada, que leva o projeto à casa de qualquer pessoa do mundo.
E como é que surgiu essa ideia exatamente? Bem, o arqueólogo Frischer, como muitos turistas que amam conhecer a Itália, visitou o Museu da Civilização Romana e viu um modelo físico da Roma Antiga, que você pode ver na imagem abaixo:
O trabalho foi desenvolvido ao longo de décadas por uma equipe com muita experiência, composta por arqueólogos, engenheiros e historiadores. Eles utilizaram uma série de registros históricos das estruturas, das distâncias, das ruas e tudo mais que compunha a Capital do Império Romano no início do século 4. E o modelo interativo é atualizado a cada nova descoberta arqueológica sobre a vida na cidade. Com tudo isso, é possível navegar no projeto 3D como se você estivesse controlando um drone nos céus do passado, vendo de perto as recriações de uma cidade ainda viva. É possível explorar as ruas que levam aos principais pontos da Roma Antiga, como o Coliseu, o Panteão e o Fórum Romano. São 39 marcos da cidade que podem ser selecionados em doze épocas diferentes, de 420 d.c. até os dias atuais.
E você pode mergulhar na realização desse projeto agora mesmo, sabendo tudo no site flyoverzone.com!
E para ver uma demonstração em vídeo no YouTube, clique aqui!
Rome Reborn: Flight over Ancient Rome versão 4.0 foi lançado mês passado e está disponível para download em Yorescape.com. Embora o programa completo não seja gratuito, é possível explorar o site e conhecer mais do conteúdo que foi criado. Aproveite!
Para ler mais sobre aquedutos romanos, clique aqui e acesse nosso artigo no portal!
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O hino italiano ficou cada vez mais famoso internacionalmente devido às competições esportivas. Mesmo quem não é italiano já pode saber reconhecer a melodia, depois de tantas vezes ouvir tocando na Copa do Mundo, ou nos jogos da National, em corridas da Ferrari na Fórmula 1, etc. Mas então chegou a hora de você ir além da sonoridade e descobrir mais sobre a composição, a história e os significados por trás do hino italiano! Além de uma curiosidade, que compartilharemos ao final deste artigo.
A evolução e o significado da letra
O hino nacional italiano, conhecido como “Il Canto degli Italiani” ou “Fratelli d’Italia” (A Canção dos Italianos ou Irmãos da Itália), tem como título original “Inno di Mameli”, por ter sido escrito por Goffredo Mameli. E não é apenas uma melodia patriótica, mas também um reflexo das transformações históricas e culturais da nação ao longo do tempo. Ao explorarmos a evolução e o significado da composição das letras do hino, mergulhamos em uma jornada fascinante pela história e pela formação da identidade italiana.
Foi musicado pelo genovês Michele Novaro, no mesmo ano em que o também genovês Goffredo Mameli escreveu os versos da canção. O texto é criado durante o fervor dos movimentos de unificação italiana, e as palavras originais do hino refletiam o desejo ardente de independência e unidade. A letra exaltava a ideia de um povo unido, compartilhando um destino comum e a busca pela liberdade. Contudo, ao longo dos anos, as letras sofreram ajustes para melhor refletir as mudanças políticas e sociais da Itália.
A canção foi muito popular durante a unificação da Itália (que aconteceu em 1861) e nas décadas seguintes, embora não tenha sempre sido bem recebida pelos grupos que se alternavam no poder.
Após a proclamação do Reino da Itália, em 1861, a “Marcia Reale” (Marcha Real), que era o hino oficial da Casa de Sabóia, composto em 1831 por ordem do rei Carlos Alberto da Sardenha, foi escolhido como hino do Reino da Itália. Isso aconteceu porque a canção “Fratelli d’Italia” tinha clara conotação republicana e jacobina, e assim era difícil conciliar os significados da letra com o resultado da unificação da Itália, que era então ainda uma monarquia.
Já durante a era fascista (embora a Itália ainda fosse uma monarquia), Benito Mussolini e seu governo utilizaram de muitas canções em cerimônias para fins de propaganda de sua ideologia de poder, introduzindo alterações naquelas que não estivessem de acordo com a glorificação do Estado e do líder.
Dessa maneira, “Fratelli d’Italia”, ressoou com mais força no sul da Itália libertada pelos Aliados e nas áreas controladas pelos guerrilheiros ao norte da frente de guerra. Teve um bom sucesso em especial nos círculos antifascistas, onde tocava junto a canções partidárias, como “Fischia il vento” e “Bella ciao”. Alguns estudiosos acreditam, inclusive, que o sucesso da peça nos círculos antifascistas foi bastante decisivo para sua escolha como hino provisório da República Italiana.
Mas quando isso aconteceu? Sabe dizer? É mais recente do que você imagina. Descubra com o próprio Prof. Darius. Agora aproveite para ver a letra de perto. Ouça clicando aqui e acompanhe os versos abaixo:
I
𝄆 Fratelli d’Italia,
l’Italia s’è desta,
dell’elmo di Scipio
s’è cinta la testa.
Dov’è la Vittoria?
Le porga la chioma,
ché schiava di Roma
Iddio la creò. 𝄇
Coro:
𝄆 Stringiamci a coorte,
siam pronti alla morte.
Siam pronti alla morte,
l’Italia chiamò. 𝄇
Sì!
II
𝄆 Noi fummo da secoli
calpesti, derisi,
perché non siam popolo,
perché siam divisi.
Raccolgaci un’unica
bandiera, una speme:
di fonderci insieme
già l’ora suonò. 𝄇
Coro
III
𝄆 Uniamoci, amiamoci,
l’unione e l’amore
rivelano ai popoli
le vie del Signore.
Giuriamo far libero
il suolo natio:
uniti, per Dio,
chi vincer ci può? 𝄇
Coro
IV
𝄆 Dall’Alpi a Sicilia
dovunque è Legnano,
ogn’uom di Ferruccio
ha il core, ha la mano,
i bimbi d’Italia
si chiaman Balilla,
il suon d’ogni squilla
i Vespri suonò. 𝄇
Coro
V
𝄆 Son giunchi che piegano
le spade vendute:
già l’Aquila d’Austria
le penne ha perdute.
Il sangue d’Italia,
il sangue Polacco,
bevé, col cosacco,
ma il cor le bruciò. 𝄇
Coro
VI
𝄆 Evviva l’Italia,
dal sonno s’è desta,
dell’elmo di Scipio
s’è cinta la testa.
Dov’è la vittoria?!
Le porga la chioma,
ché schiava di Roma
Iddio la creò. 𝄇
Coro
Agora chegou a hora de saber a curiosidade que falamos no início deste artigo: a canção se tornou oficialmente o hino nacional da Itália apenas em novembro de 2017! Para saber mais, clique aqui no vídeo preparado pelo Prof. Darius no YouTube:
Neste vídeo você verá um segredo que, provavelmente, muita gente não conhecia a respeito do hino da Itália!
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Uma mulher nascida em 1711 é, simplesmente, uma das figuras mais importantes da história, e mesmo assim pouco ouvimos falar sobre ela quando nos deparamos com os registros dos livros de história. O nome dela é Laura Bassi, nascida em Bologna. Se em seu tempo já era difícil quebrar barreiras que impediam a expressão de muitas mulheres, imagine conseguir fazer isso num período em que tantos gênios dominavam o discurso público. Afinal de contas, estamos falando da época do iluminismo, quando Isaac Newton e Voltaire estavam vivos. Mas aí é que está: a genialidade de Laura Bassi chamou a atenção inclusive dessas outras grandes mentes que encontramos nos livros de história: os próprios Isaac Newton e Voltaire reconheciam as valiosas contribuições de Laura Bassi aos campos de estudo da ciência.
Apesar disso, apenas recentemente ela tem sido redescoberta e reconhecida por tantas de suas contribuições pioneiras no campo da física experimental.
A história de Laura Bassi
Laura Bassi estudou na Universidade de Bologna e ali se destacou em matemática e física. Em 1732, ainda aos 21 anos, já se tornava a primeira mulher a receber um diploma de doutorado em física na Europa.
Também foi a primeira mulher a ocupar uma cátedra e dar aulas na Universidade de Bologna, onde realizou pesquisas sobre fenômenos elétricos e óticos, contribuindo para o avanço da física experimental.
Ela despertou a admiração até mesmo do arcebispo Prospero Lambertini (que depois viria a se tornar o papa Bento XIV) e em 1745 foi incluída no grupo de elite de 25 estudiosos, chamado “Benedettini”, criado justamente por Lambertini, depois de se tornar Papa.
Apesar de toda a admiração que recebia, imposições a limitaram em sua jornada de vitórias: por ser mulher, recebia permissão para lecionar apenas em ocasiões especiais, com autorização dos superiores da universidade. Sua primeira aula aconteceu em 17 de dezembro de 1732, no famoso teatro anatômico do Archiginnasio de Bolonha, onde, a partir de 1734 ela foi convidada a participar da cerimônia anual de Anatomia Pública.
Quatro anos depois de iniciar sua profissão, casou-se com o médico Giuseppe Veratti, professor de física da universidade. Do casal nasceram oito filhos, dos quais apenas cinco sobreviveram. Em 1749, Laura Bassi iniciou cursos de física experimental com grande sucesso. Por ser o único curso da disciplina em Bolonha, o Senado acadêmico reconheceu a sua utilidade pública e atribuiu a Laura Bassi um salário de 1000 liras, um dos mais elevados da universidade de Bolonha.
Laura Bassi utilizava teorias newtonianas e não aristotélicas e buscou aplicá-las em múltiplos campos de pesquisa, em particular na física elétrica. Graças à estima que conquistou através da sua investigação e da sua atividade docente, conseguiu que lhe fosse atribuída, em 1776, a cátedra de professora de física experimental no Instituto de Ciências, e desta vez, finalmente, sem qualquer nulidade por ser mulher.
Avançando em muitos campos teóricos, Laura Bassi conseguiu usar o cálculo diferencial para estudar o movimento dos chamados “sistemas multicorpos”, um problema bastante complexo. Outras de suas contribuições importantes tratavam do movimento de fluidos e da eletricidade. Bem à frente do tempo, algumas das suas experiências a levaram a conjecturar a existência de uma relação direta entre o campo elétrico e o campo magnético.
Ela faleceu em 20 de fevereiro de 1778 e foi sepultada na igreja Corpus Domini.
Quebrando barreiras
Laura Bassi venceu obstáculos inimagináveis em uma época em que as mulheres tinham acesso limitado à educação superior e à pesquisa científica. E hoje pode ser devidamente reconhecida como uma das pessoas mais influentes na história da ciência italiana e uma inspiração para mulheres cientistas em todo o mundo.
Continue explorando os grandes feitos de outras personalidades italianas. E aproveite para fechar este mês de março lendo nossa homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, no artigo em que refletimos sobre o valor essencial das realizações que queremos alcançar, afinal de contas, estudar italiano aqui na ITALICA é também mergulhar nos valores culturais que permitem uma apreciação completa do idioma e da história da Itália. Por isso relembramos: a conquista e a luta das mulheres italianas, e de todo o mundo, é um avanço civilizatório que nos enche de orgulho!
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