A Villa Cimbrone é uma elegante residência histórica localizada nas colinas da Costa Amalfitana, na Itália. Este magnífico palácio remonta ao século XI, mas ganhou grande destaque durante o século XX, quando foi restaurado e transformado em um hotel e local de eventos.
Os jardins da Villa Cimbrone
O destaque absoluto da Villa Cimbrone é seu espetacular jardim, que é frequentemente considerado um dos mais belos da Itália. O “Terrazza dell’lnfinito” ou “Terraço do Infinito” é o ponto focal do jardim, oferecendo vistas deslumbrantes do Golfo de Salerno e da Costa Amalfitana. Este terraço elevado, com seus arcos românticos, está adornado com estátuas antigas e proporciona uma experiência única, como se estivesse suspenso entre o céu e o mar.
Os jardins de Villa Cimbrone são uma maravilha botânica, repletos de ciprestes, rosas, azaleias e inúmeras outras espécies de plantas. À medida que os visitantes percorrem os caminhos sinuosos, encontram encantadores recantos, fontes e esculturas, que criam um ambiente mágico que combina harmoniosamente com a beleza natural do entorno.
Arquitetura
Além dos jardins, a Villa Cimbrone abriga uma arquitetura impressionante, com elementos que datam de diferentes períodos históricos, incluindo detalhes medievais e renascentistas. O palácio em si é um testemunho da rica herança cultural da região. No século XV, durante o Renascimento, a vila passou por importantes modificações sob a posse da família Acconciagioco. O palácio foi expandido e renovado, quando incorporou elementos arquitetônicos renascentistas que ainda são visíveis hoje.
Ao longo dos anos, a Villa Cimbrone atraiu uma série de figuras notáveis, incluindo artistas, escritores e celebridades. Sua atmosfera romântica e vistas deslumbrantes tornaram-na um destino popular para eventos especiais, casamentos e festivais culturais.
É, sem dúvida, um lugar de beleza atemporal, onde o passado se encontra com o presente em uma fusão encantadora. Seja explorando seus jardins exuberantes, maravilhando-se com a arquitetura histórica ou simplesmente contemplando as vistas espetaculares, os visitantes experimentam uma imersão única na beleza e na história da Costa Amalfitana.
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Nas pitorescas colinas rochosas de Verona, Itália, ergue-se o Santuário della Madonna della Corona, um refúgio espiritual que desafia a gravidade e eleva a devoção a um novo patamar. Localizado em uma posição espetacular, encravado como uma joia nas falésias de Monte Baldo, este santuário é um feito arquitetônico histórico que combina perfeitamente com a paisagem dramática ao seu redor.
Origem do Santuário della Madonna della Corona
O Santuário della Madonna della Corona tem suas raízes no século XVI. A lenda conta que, em 1522, um afresco da Virgem Maria foi descoberto em uma gruta natural nas rochas. Este achado rapidamente se tornou um local de peregrinação, levando à construção inicial do santuário para abrigar a imagem sagrada. Ao longo dos séculos, o santuário passou por expansões e renovações, adquirindo sua forma atual.
Arquitetura suspensa
Uma das características mais impressionantes do Santuário della Madonna della Corona é a sua arquitetura extraordinária. Construído diretamente nas rochas verticais da montanha, o santuário parece quase suspenso no ar. Os arquitetos habilmente incorporaram o ambiente natural ao projeto, usando as próprias rochas como paredes e criando uma fusão harmoniosa entre a construção humana e a paisagem circundante.
O Caminho da Fé
A jornada até o santuário é uma experiência de fé e contemplação. Visitantes percorrem uma trilha íngreme, cercada por paisagens deslumbrantes, enquanto ascendem pela montanha em direção ao local sagrado. O caminho, chamado de “Viale delle Stazioni” ou “Caminho das Estações”, apresenta estações de oração ao longo do percurso, permitindo aos peregrinos refletir sobre a Via Crucis durante a subida.
Santuário e vista panorâmica
Ao alcançar o Santuaário della Madonna della Corona, os peregrinos são recompensados com uma vista panorâmica espetacular do Vale do Adige e dos Alpes. O interior do santuário é igualmente impressionante, com afrescos e obras de arte que contam a história da devoção à Virgem Maria e da construção do próprio santuário.
Devoção e peregrinação contemporâneas
Até os dias atuais, o Santuário della Madonna della Corona mantém seu papel significativo como local de devoção mariana e destino de peregrinação. Peregrinos e visitantes vêm de todas as partes em busca de paz espiritual, refúgio e contemplação, fazendo desta obra arquitetônica nas alturas uma conexão viva entre o terreno e o divino.
O Santuário della Madonna della Corona é mais do que um marco religioso; é uma obra-prima que transcende o físico, oferecendo uma experiência espiritual única para todos que têm a coragem de subir até suas alturas e testemunhar a grandiosidade que o tempo e a devoção construíram nas rochas sagradas de Verona.
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Como já dissemos por aqui, o tal espaguete à bolonhesa não é uma ideia aceita na Itália. Os italianos têm pavor de algumas criações culinárias que são popularizadas em outras partes do mundo, como aqui no Brasil. E quer saber de uma que gerou uma polêmica gigante? Pizza com abacaxi. E foi justamente um italiano que requentou esse debate. O pizzaiolo Gino Sorbillo gerou revolta e apareceu até na TV italiana para comentar sobre o assunto. A razão: ele resolveu mexer nessa regra da culinária italiana e lançou em sua pizzaria, em Nápoles, a chamada Margherita con Ananas!
A pizzaria dele fica simplesmente na Via dei Tribunali, a rua de pizzarias mais conhecida do mundo! E ele é dono de 21 unidades ao redor do mundo, localizadas de Tóquio a Ibiza, Miami…
E a invenção de Gino Sorbillo saiu nos noticiários de todo o mundo. Já até existe pizzaria aqui no Brasil, em Belo Horizonte, preparando o mesmo prato.
Ele contou que fez isso para combater o preconceito alimentar. Disse em entrevistas que as pessoas condenam ingredientes ou preparos só porque, no passado, muitos alimentos não eram acessíveis nem muito conhecidos, como o caso do abacaxi – antes de Cristóvão Colombo trazer de uma de suas viagens ao Novo Mundo (precisamente à Ilha de Guadalupe, no Caribe, em 1493), ninguém podia nem imaginar que essa fruta existisse!
Eis então os detalhes da inovação de Gino Sorbillo: sua pizza, que custa 7 euros, é o que chamamos de uma pizza “bianca”, ou como ele mesmo disse, una pizza bianca particolarissima. É uma pizza que não conta com a tradicional camada de tomate, e que leva três tipos de queijo como base. Por cima, são colocados pedaços de abacaxi pré-assado, para dar um toque caramelizado.
Enquanto alguns aplaudem essa audácia, outros acreditam que é uma ameaça à santidade de um prato que se tornou uma herança e um patrimônio cultural. Uma admiradora do trabalho de Gino Sorbillo o criticou nas redes sociais, dizendo:
“No, ti prego. Ti apprezzo come pizzaiolo (…) da napoletana che ama la pizza dico che tu la realizzi come fosse un’opera d’arte. Ma ti prego: la pizza a Napoli con l’ananas no. Va benissimo negli Usa e in Inghilterra ma a Napoli lasciamo la tradizione. Napoli è la capitale indiscussa della pizza nelle sue versioni storiche e con ingredienti di base semplici, come un tempo.”
Por outro lado, a jornalista italiana, Barbara Politi, foi até Nápoles experimentar a pizza, e gostou!
Ela disse: “Un applauso alle belle trovate e, soprattutto, alle trovate-riuscite!”
(“Uma salva de palmas para as boas ideias e, sobretudo, para as ideias de sucesso!”)
E Barbara Politi lembrou justamente a curiosa história por trás da chegada dessa fruta à Europa:
“Quem sabe o que hoje diria Cristóvão Colombo sobre esta polémica, ele que, quando provou ananás pela primeira vez em Guadalupe, gostou tanto que decidiu levá-lo consigo para a Europa. Não é por acaso que estamos falando do explorador e navegador mais importante da história italiana, aquele que revelou com ousadia aos europeus a existência das Américas. Um homem inovador, cujos méritos só foram reconhecidos anos depois. No final das contas, se o abacaxi acabou na pizza de Sorbillo, a culpa é em parte dele.”
E aí, o que vocês pensam? Gostariam de provar? Acham que o pizzaiolo está certo em inovar?
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A Itália é conhecida não apenas por sua rica herança culinária, mas também por suas tradições sociais únicas. Uma dessas tradições, que é apreciada tanto pelos italianos quanto por estrangeiros, é o aperitivo italiano. O aperitivo, do latim aperitivus (“que abre”), é uma bebida capaz de estimular e “abrir” a sensação de fome. Pode ser uma bebida alcoólica ou não alcoólica que se toma antes do jantar ou do almoço, com alguns petiscos. Esta é uma experiência gastronômica que combina sabor, convívio social e um toque de elegância, tornando-a uma experiência essencial para quem visita o país ou para quem quer viver à moda italiana, independente de onde se vive no mundo.
Antipasti e aperitivi
O aperitivo italiano tem raízes antigas, remontando ao século XVIII em Turim, no noroeste da Itália. Naquela época, um farmacêutico chamado Antonio Benedetto Carpano criou o primeiro vermute, um vinho aromatizado com ervas e especiarias. O vermute foi inicialmente comercializado por suas propriedades medicinais, mas logo se tornou uma bebida popular para abrir o apetite antes das refeições.
Com o tempo, o aperitivo evoluiu para incluir não apenas bebidas, mas também uma seleção de petiscos, que se tornaram conhecidos como “stuzzichini” (petiscos, que também chamamos de aperitivos). Os italianos começaram a se reunir em bares e cafés para desfrutar de um vermute ou coquetel acompanhado por pequenas porções de alimentos para compartilhar. Esse ritual social cresceu em popularidade e, eventualmente, se espalhou por toda a Itália.
Em cardápios, o que você encontrará é justamente uma seleção apenas de bebidas na lista de aperitivi, enquanto os itens de comida, para acompanhar a bebida, estarão em antipasti. Antipasto, que significa “antes da refeição” em italiano, é uma tradição culinária de se desfrutar de um prato de entrada, antes de massa. Sua história remonta aos tempos romanos, quando os banquetes começavam com pequenas porções de alimentos, como azeitonas, queijos e vegetais em conserva. Com o tempo, essa prática evoluiu e se diversificou em uma variedade de pratos frios e quentes, incluindo bruschette, prosciutto e salame (presunto e salame) e muito mais.
Os antipasti tornaram-se uma parte essencial das refeições italianas, celebrando os sabores regionais e proporcionando uma introdução deliciosa à rica culinária italiana, enriquecendo a experiência gastronômica. De certa maneira, muitas pessoas comem aperitivos leves no momento em que desfrutam de um antipasto. Mas podemos entender que aperitivos são compostos por aquelas bebidas amargas, que abram o apetite, e por quitutes mais leves, capazes de anteceder até mesmo os pratos que serão servidos depois no antipasto, o qual, por sua vez, pode ser mais elaborado em preparo e variedade, com caponatas, crostini e spiedini.
Bebidas no aperitivo
Uma das principais características do aperitivo italiano é a variedade de bebidas oferecidas. Além do vermute, que é uma escolha tradicional, os italianos também desfrutam de coquetéis como Negroni, Spritz e Aperol, todos conhecidos por suas notas refrescantes e amargas. É comum pedir uma bebida do aperitivo acompanhada de uma pequena porção de petiscos.
Acompanhe o Prof. Darius conversando com o barman Henrique @bazanbar, que demonstrou o preparo do drink Negroni! Clique aqui e venha prendere un aperitivo conosco!
Petiscos do aperitivo (muitos deles também encontramos no Antipasto)
Os petiscos servidos durante o aperitivo italiano são uma atração por si só. A variedade é impressionante e pode incluir uma vasta gama de opções, como:
Bruschettas: Fatias de pão torrado cobertas com tomate, alho, manjericão e azeite de oliva.
Olivas: Azeitonas marinadas, muitas vezes com ervas e especiarias.
Queijos: Uma seleção de queijos italianos, como mozzarella, pecorino e gorgonzola.
Presuntos e embutidos: Fatias de presunto de Parma, salame e outros embutidos italianos.
Mini pizzas: Pequenas pizzas com uma variedade de coberturas.
Crostini: Pãezinhos crocantes cobertos com uma variedade de ingredientes, como patês, queijos e vegetais grelhados.
Frituras: Petiscos fritos, como arancini (bolinhos de arroz) e supplì (bolinhos de risoto recheados).
Legumes grelhados: vegetais frescos grelhados e temperados com azeite e ervas.
Frutos do mar: Mariscos, camarões e lulas preparados de várias maneiras, incluindo fritos e marinados.
O aspecto social do aperitivo
Uma das coisas mais especiais sobre o aperitivo italiano é o aspecto social. É uma oportunidade para amigos, familiares e até mesmo estranhos se reunirem, conversarem e compartilharem momentos agradáveis enquanto desfrutam de comida e bebida. As mesas de aperitivo são frequentemente marcadas por risadas e conversas animadas.
Aperitivo e o turismo
Para os estrangeiros que visitam a Itália, o aperitivo é uma experiência que não deve ser perdida. É uma maneira deliciosa de mergulhar na cultura local, experimentar sabores autênticos e se envolver com os habitantes locais. Muitos bares e restaurantes em cidades italianas populares oferecem aperitivos.
Ao visitar a Itália, reserve um tempo para pesquisar opções e experimentar aperitivos diferentes de cada estabelecimento e região, para saborear os sabores locais e descobrir as nuances dessa tradição encantadora e acolhedora. É uma experiência que ficará na memória e que ilustra a riqueza das tradições italianas.
A Itália é uma terra de incrível riqueza arqueológica, tesouros de todos os tipos remontam à grandiosidade da Roma Antiga. E ao longo dos últimos 100 anos, escavações meticulosas e descobertas fascinantes proporcionaram insights inestimáveis sobre a vida, a cultura e as realizações dos antigos romanos. Hoje vamos explorar aqui no blog alguns desses achados notáveis que moldaram a narrativa arqueológica italiana.
Pompeia e Herculano: cidades preservadas no tempo
Entre as descobertas mais impressionantes das últimas décadas estão as cidades de Pompeia e Herculano, na região Campania, incrivelmente preservadas após séculos sob as cinzas do Vesúvio.
Desde o início das escavações no século XVIII, os arqueólogos continuam a desenterrar casas, templos e artefatos que proporcionam uma visão única da vida quotidiana romana. Murais coloridos, utensílios domésticos e até mesmo pães carbonizados oferecem uma visão vívida das pessoas que viveram nessas cidades antigas.
Santuário Subaquático: um mundo submerso em Nápoles
Nas águas da Baía de Nápoles, encontra-se um tesouro subaquático de grande importância arqueológica. O sítio de baía revela vestígios de uma antiga cidade romana que, ao longo dos séculos, afundou devido a atividades sísmicas. Estruturas imponentes, como a Villa dei Pisoni, proporcionam uma visão intrigante do luxo e da arquitetura da época imperial. Estátuas, mosaicos e até mesmo ruas pavimentadas sob a água testemunham a riqueza perdida nas profundezas do mar.
Bastidores da arena do Coliseu
Em Roma, recentes escavações sob a Arena do Coliseu revelaram os bastidores dos gladiadores. Corredores subterrâneos, conhecidos como hipogeus, agora abertos ao público, mostram o complexo sistema de elevadores e celas onde gladiadores aguardavam seu destino nas areias da arena. Essas descobertas oferecem uma compreensão mais profunda da maquinaria por trás dos espetáculos épicos e da vida dos gladiadores, uma faceta muitas vezes romantizada na cultura popular.
Villa de Livia: A Residência Imperial
A Villa di Livia, residência de campo da esposa do imperador Augusto, emergiu como uma das residências imperiais mais bem-preservadas da Roma Antiga. Investigações recentes revelaram afrescos em ótimo estado, representando paisagens exuberantes e detalhes arquitetônicos.
Essas pinturas fornecem um vislumbre das preferências estéticas da elite romana, destacando o papel fundamental das villas na expressão artística e cultural da época.
Além das pinturas, foi encontrada na vila, em 1863, a famosa estátua heróica de Augusto, esculpida em mármore, que está agora nos Museus do Vaticano.
Achados mais recentes
A arqueologia não é uma atividade do passado. Mesmo hoje em dia ainda acontecem descobertas fascinantes.
No início deste mês chegou a notícia de que mais de 30 mil moedas romanas foram encontradas por um mergulhador na Itália, e elas estão em ótimo estado de conservação.
O mergulhador nadava na costa da ilha da Sardenha e se deparou com objetos metálicos sem imaginar que se tratavam de objetos de mais de 1.600 anos de idade.
Isso aconteceu em Arzachena, na costa norte do leste da Sardenha, ilha italiana no mar Mediterrâneo. E o tesouro é da primeira metade do século 4 d.C. São entre 30 mil e 50 mil moedas chamadas fólis, do Império Romano, feitas de bronze com uma fina camada externa de prata.
E segundo um comunicado divulgado no dia 04 de novembro, pelo Ministério da Cultura da Itália, essa é uma quantidade maior do que já se viu em achados de objetos semelhantes, no Reino Unido em 2013, por exemplo, quando 22.800 moedas fólis foram achadas em Seaton, no sul da Inglaterra.
De acordo com o ministério italiano, essas milhares de moedas estão em um raro estado de conservação: somente quatro peças estão danificadas, e mesmo assim estão legíveis. A datação das moedas estima que tratam-se de cunhagens de Licínio, do período de 324 a 340 d.C. E o que ajuda a confirmar essa datação é a presença de moedas de Constantino, e, dentre outras tantas, também moedas da família imperial, incluindo os Césares.
Aproveite para assistir a uma matéria especial do canal do Mistero della Cultura, abordando toda a descoberta, clique abaixo para assistir!
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